Uma hora ou outra a queixa chega: o acesso ao banco de dados para inserir ou consultar informações está lento. Isso pode ter várias causas, desde a má concepção da estrutura do banco de dados até sistemas que não foram configurados para operar com foco em performance. Mas uma coisa é certa: se não há desempenho satisfatório, o impacto é direto nas operações e negócios, causando insatisfação em clientes e funcionários, perdas nas vendas, atrasos na cadeia produtiva, nas comunicações e em diversas outras atividades.

Lançado o desafio de otimizar o banco de dados, as empresas comumente pensam em investir em soluções de hardware, adquirindo equipamentos caros que de nada adiantam ou que mascaram os verdadeiros gargalos de performance do banco. No entanto, a solução normalmente é mais simples e barata: uma avaliação de desempenho é capaz de mostrar quais ajustes inteligentes podem ser feitos no sistema para que o problema da lentidão acabe.

Avaliar o ambiente do banco de dados permite identificar os pontos que podem ser otimizados e porque a lentidão acontece. Os resultados são muito melhores e eficazes do que investir rios de dinheiro em mais equipamentos que vão operar também sem uma performance excelente. Essa análise permite revisar as operações para que elas passem ou voltem a ser executadas de forma eficiente e só depende de um pente-fino no sistema operacional, parâmetros dos serviços, modelagem de dados, códigos-fonte de consultas e atualizações. O resultado é um sistema completamente otimizado, rápido e confiável.

A avaliação de desempenho, no entanto, precisa ser realizada por quem conhece a fundo as características da tecnologia envolvida e que saiba quais são os aprimoramentos pelos quais ela vem passando e quais ajustes podem ser automatizados para a melhora da performance. Identificar a raiz dos problemas de lentidão do banco de dados com esse tipo de avaliação, além de muito mais barato, é mais efetivo.